Fé, amor e esperança

13/01/2020 | Mensagens, Pastores visitantes

Pr Marcelo Davino – domingo, 12/1/2020

Texto bíblico básico: 1 Tessalonicenses 1.1-3

O apóstolo Paulo dá em várias passagens muito valor à tríade das virtudes fé, esperança e amor. Na passagem indicada acima, ele ainda destaca a graça e a paz. A graça de Deus é que nos salva e dá nova vida. A paz é o resultado da ação da graça de Deus em nós – e é nesse ambiente que se realizam a fé, a esperança e o amor.

A fé nos dá a motivação para agir no reino de Deus; é o que capacita a igreja a servir ao mundo. A fé nos liberta da escravidão do consumismo como sentido para a vida. Ela cria um novo estilo de vida – e quando entra em ação, o mundo reconhece a diferença.

O amor é o recurso por meio do qual a fé entra em ação. Ele se torna evidente quando nos capacita a amar aqueles que não são amáveis.

Enquanto a fé nos motiva a entrar em ação por meio do amor, a esperança é o que nos mantém em ação, a ir mais longe, além daquilo que enxergamos. Como cristãos, vivemos num período entre a cruz de Cristo e seu retorno, e a esperança é que mantém nosso foco na vinda futura de Jesus.

Resumindo: Pela graça e na paz de Deus, a fé nos capacita a transmitir ao mundo o amor de Deus com a força da viva esperança no reino de Deus quando Cristo voltar. Fica o desafio de colocar isso em prática.

Informações sobre o ministério do casal missionário Marcelo e Michelle Davino e sua família: O casal Davino trabalha junto à população ribeirinha no interior do Amazonas no chamado Projeto Fronteiras, dedicando-se à formação de lideranças cristãs locais. Tem-se constatado que o povo ribeirinho esparso no Amazonas tem um estilo de vida muito peculiar, de modo que só poderá receber a mensagem do evangelho com eficácia se esta lhe for transmitida por pessoas da própria população local, capaz de se comunicar adequadamente na respectiva cultura.
Assim, o casal Davino se dedica a oferecer treinamento a líderes locais que possam dar atendimento pastoral realmente útil àquela população.
A demanda de atendimento é grande: existem ao todo cerca de 35.000 comunidades ribeirinhas, das quais 10.000, perfazendo 600.000 pessoas, ainda não foram alcançadas pelo evangelho.