O amor da mãe é exaltado como um dos mais devotados na humanidade. Ainda assim, é só um pálido reflexo do amor de Deus.
Na vida pessoal e na igreja, é mais fácil imitar a caminhada cristã do que vivê-la de fato. Qual é a diferença entre uma coisa e outra?
O amor paterno de Deus envolve cuidado, mas também exorta, encoraja e confronta, para que seus filhos cresçam com saúde.
Jesus verdadeiramente ressus-citou! Proclamamos essa verdade com alegria - mas será que a vivemos no nosso dia a dia?
O amor que nos motiva a divulgar o evangelho é como o amor da mãe que cuida dos seus filhos incondicionalmente.
Será que falar do evangelho vale a pena? O resultado compensa o esforço e o sofrimento? Qual é a motivação certa?
Imitar alguém é natural e, com frequência, desejável. A grande questão é: a quem imitamos, e que resultado isso traz?
Fé, amor e esperança eram qualidades reais na igreja de Tessalônica. Será que elas também aparecem na nossa vida?
Surge um obstáculo - qual é a nossa reação? Vemos uma oportunidade que Deus dá, ou um problema intransponível?
Como eu reajo quando Deus não atende meus pedidos? Ou quando ele parece ignorar e nem mesmo responde?